Storydoing: a verdadeira história

Já faz um tempo que falamos aqui sobre o Storytelling e importância de se contar uma boa história durante uma apresentação. Sabemos que as histórias são poderosas ferramentas de comunicação, pois criam vínculos emocionais e identificação com o público. Mas hoje quero falar sobre Storydoing, porque mais do que histórias bonitas as pessoas querem ver atitudes bonitas.

 

É importante que o público entenda que as histórias contadas não são apenas uma ferramenta de marketing para a marca, mas também uma filosofia para as diretrizes da empresa. Mediante a esta demanda surgiu o Storydoing, que nada mais é do que o olhar para dentro do negócio e histórias reais para engajar o público. Como a própria raiz semântica da palavra diz, o Storydoing é história + ação.

 

No Storydoing, a narrativa é o começo de todo o processo. Sua definição não nasce de um posicionamento de comunicação, mas sim de uma causa, uma razão de existência para aquela marca ou empresa. A Apple, a Redbull e a Disney já fazem isso e o diferencial dessas empresas é a verdadeira lealdade com o público que acompanha não só o contar das histórias, mas a ação por trás delas. Sem falar que o investimento em mídia diminuí bastante.

 

Agora você pode estar se perguntando como utilizar esse recurso em suas apresentações. Calma, vamos lá:

 

Usar histórias em uma apresentação é uma maneira de fundamentar os argumentos, mostrar como isso funciona na prática. Mas experimente contar uma história real ao invés de criar. Isso fortalece qualquer identificação.

 

Também já dissemos aqui que todo mundo tem uma boa história para contar. Saber contá-las para determinado público é uma sensibilidade que pode potencializar a mensagem transmitida. Contar histórias é maravilhoso, desde que elas realmente mostrem como seus argumentos estão presente na prática.

 

Durante uma apresentação você pode, por exemplo, contar uma história ou um causo e perguntar para a plateia se alguém tem uma experiência semelhante para compartilhar. Ouvir o espectador e construir a narrativa em conjunto com ele. Além disso, quando apresentar um projeto procure pensar em como ele seria aplicado e levante os seus argumentos para debate. As ideias ficam sempre mais interessantes quando as pessoas ajudam a construí-las.


     



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